ENFERMEIRO FOI AUTOR DE TENTATIVA DE HOMICÍDIO E NÃO VÍTIMA, AFIRMAM PARENTES DO BALEADO
Depois do tiroteio na tarde desta quinta-feira, 11, populares comunicaram a Polícia Militar, que Elmo era o proprietário da arma encontrada no local do crime e teria atirado em Gabriel. Versão desmentida por parentes do vendedor, os quais alegam que o mesmo se encontrava desarmado no momento da tentativa de homicídio.
A arma do crime, um revólver de calibre 38 com quatro cartuchos, sendo dois deflagrados, foi encontrada nas margens do Rio Grande por um dos moradores e entregue nas mãos da Polícia Militar. O ferido deixou rastros de sangue sobre a calçada. Testemunhas contam ter ouvido dois tiros, logo em seguida, viram os envolvidos passarem na carreira.
Policiais militares disseram que ambos possuem uma antiga rixa e tiveram uma discussão antes dos tiros serem disparados. A esposa de Francisco Elmo, conhecida pelo pré-nome de Adriana acusa Gabriel de ter lhe agredido no período de gravidez por motivo banal. “Na época a gente morava nesta rua e tive um aborto por causa do empurrão que ele me deu”, comentou.
Alem dessa intriga, o enfermeiro teria proibido o filho adolescente do casal de participar dos treinos no campo de futebol próximo a Rua Humaitá. O caso será investigado pela Polícia Civil.
O policiamento esteve no local e conduziu a arma e munições para a delegacia. Duas viaturas da CETO/Pelopes e policiais da ROCAM foram ao endereço, mas não encontraram o acusado.
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Alô Alô Salomão