O Brasil registrou 271 mortes por Covid e 54.145 casos da doença, nesta quinta-feira (21). Com isso, o país chega a 676.551 vidas perdidas e a 33.506.282 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
O Rio Grande do Norte não divulgou dados nesta quinta.
As médias móveis de mortes e casos permanecem em estabilidade, ou seja, sem variações superiores a 15% em relação aos dados de 15 dias atrás. A média de óbitos agora é de 244 por dia e a de infecções é de 52.225 por dia.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Ao todo, 179.602.937 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 168.623.042 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 83,60% da população com a 1ª dose e 78,49% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.
Até o momento, 99.514.462 pessoas já tomaram a terceira dose e 20.406.355 a quarta.
O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. A população de 5 a 11 anos parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 64,48%, totalizando 13.218.123. Na mesma faixa etária, 40% (8.199.644) recebeu a segunda dose ou a dose única –o número de crianças vacinadas foi reduzido em relação ao dia anterior.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.