O secretário de Transportes da cidade de João Dourado, Marcos Oliveira, morreu nesta sexta-feira (18) após ser vítima de um latrocínio na região da Ceasa, em Simões Filho. A Prefeitura da cidade decretou luto oficial de três dias no município.
O caso ocorreu durante uma tentativa de assalto a um carro-forte, no início da tarde, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), onde o secretário estava na companhia do vereador Marcos Cardoso (Marcos Paraná) (PL), quando foi abordado por quatro homens armados a bordo de um outro veículo, que deram voz de assalto.
Em nota, a Polícia Militar informou que uma equipe da 49ª CIPM foi acionada para o local a respeito de uma tentativa de roubo a um carro-forte, onde foi constatado que um veículo atravessou na frente do carro de valores e efetuou disparos contra os seguranças, que revidaram.
Ainda conforme a PM, os criminosos fugiram em direção a um matagal. O dinheiro não foi levado e nenhum vigilante foi ferido.
Em seguida, os militares foram informados que durante a ocorrência dois homens que transitavam no local em um veículo modelo Pajero foram feitos reféns pelos suspeitos, que desceram do veículo e atiraram, alvejando um deles no pescoço e foi socorrido para a UPA de Simões Filho, onde foi constatado o óbito. Guarnições da unidade realizaram buscas na região, mas os suspeitos não foram localizados.
Confira a nota:
“Luto oficial no Município de João Dourado – Bahia, pelo período de 03 (três) dias, contados a partir da data de edição deste Decreto, em sinal de respeito e pesar pelo falecimento do Secretário Municipal de Transporte, SR. MARCOS OLIVEIRA, que, em vida, prestou inestimáveis serviços a este município”.
Outra situação – Em 2017, Marcos Oliveira e Marcos Paraná foram feitos reféns em um sequestro que durou mais de 4 horas, num povoado do município de Barra do Mendes, que fica a cerca de 100 km de João Dourado.
Á época, os dois estavam na estrada da Descoberta, no carro do vereador, quando foram abordados por dois bandidos armados com pistolas, que chegaram em um veículo. As vítimas ficaram de cabeça baixa o tempo todo e não viram o rosto dos criminosos. Eles foram levados para um cativeiro, onde ficaram por algum tempo.
Fonte: Com informações do BNews