O plantão policial de Barreiras registrou seis casos de estelionato, envolvendo diferentes modalidades de fraude e prejuízos significativos para as vítimas.
Compra Fraudulenta de Chácara
Um cidadão relatou que adquiriu uma chácara às margens do Rio de Ondas através de um representante de uma empresa de empreendimentos imobiliários. Ele efetuou um pagamento inicial de R$ 3.750 e mais R$ 3.750 de um segundo comprador, seu sócio. No entanto, um terceiro indivíduo alegou ser o verdadeiro proprietário da chácara, afirmando tê-la comprado em 2020. O denunciante deixou o local imediatamente e questionou o proprietário da imobiliária sobre o ocorrido, solicitando providências para ressarcir seu prejuízo. Até o momento, nada foi resolvido, e ele pede intervenção da polícia civil.
Venda de Veículo Interceptada
Um servidor público de 38 anos anunciou a venda de um veículo por R$ 170.000. No entanto, um intermediário não autorizado interveio na negociação e recebeu uma transferência de valor do comprador. O proprietário do carro se recusou a entregar o veículo, alegando que o dinheiro não foi depositado em sua conta. Ele passou a ter problemas com o comprador e recebeu uma mensagem ameaçadora da esposa do comprador, exigindo a devolução do dinheiro.
Clonagem de Telefones
Foram três casos, mas destacamos apenas um deles, em que uma servidora pública de 50 anos foi vítima de clonagem de WhatsApp. Alguém usou a foto de perfil de seu filho e enviou uma mensagem pedindo dinheiro. Ela transferiu R$ 4.987 via Pix e mais R$ 800 da conta da Caixa Econômica Federal de seu filho menor de idade para a conta de um desconhecido, Alan da Costa Aguiar.
Fraude com E-mail Falso
Um servidor público denunciou um professor de uma universidade federal que pegou dinheiro emprestado e não pagou. O professor estaria utilizando um e-mail semelhante ao do servidor, com uma letra a mais, para enviar mensagens fraudulentas e obter vantagens indevidas.
A polícia civil está investigando todos os casos e orienta a população a ter cautela em transações financeiras e a verificar a origem das informações antes de realizar pagamentos.